19 December 2008

Poet with Pidgeon


(© Sara Rodrigues Pereira- 16 Dezembro 2008, Praça Luís de Camões, Lx)

17 December 2008

Christmas Time, Lisboa


(© Sara Rodrigues Pereira - 16 Dezembro 2008)


(© Sara Rodrigues Pereira - 16 Dezembro 2008)




(© Sara Rodrigues Pereira - 16 Dezembro 2008)



(© Sara Rodrigues Pereira - 16 Dezembro 2008)

15 December 2008

Lisboa equídea


(© Sara Rodrigues Pereira- 12 Dezembro 2008, Pavilhão de Portugal, Expo)

12 December 2008

Parabéns, Hugo!

O amigo, não a marca...

Estás a ver como és famoso!



(© Sara Rodrigues Pereira - 9 Dezembro 2008, Chiado)
(baseada numa tirada pelo meu querido paizinho...)

11 December 2008

Hugo Boss Coats


(© Sara Rodrigues Pereira - 9 Dezembro 2008, Hugo Boss, Chiado)

10 December 2008

Hugo Boss


(© Sara Rodrigues Pereira - 9 Dezembro 2008, Chiado)

5 December 2008

Tram


(© Sara Rodrigues Pereira - 2 Dezembro 2008, Lisboa)

3 December 2008

Só no metro

Hoje, perto da hora de almoço, estava uma velha louca na estação de metro da Baixa Chiado, Lx, a anunciar a plenos pulmões que o fim do mundo chegaria quando ninguém estivesse à espera. Digo "a plenos pulmões" porque a velha não falava, berrava.

Primeiro estava no corredor de acesso às plataformas do metro e eu, na plataforma, ouvia-a perfeitamente bem. Não escapava palavra nenhuma. Ela gritava coisas como:

"O mundo vai acabar quando não estiverem à espera".

"O fim está próximo, pois filho revolta-se contra pai, nora contra sogra. Os pais fingem que não têm filho." (sim, singular)

"As pessoa não devem trabalhar tanto. Devem passar tempo com família. Quando o fim do mundo chegar, ninguém vai estar à espera."

"Devem aproveitar agora enquanto estão vivo porque não vão poder levar o vosso dinheiro para o cemitério."

As barbaridades não acabaram aqui, mas depois a velha dirigiu-se para os degraus e começou a descer para a plataforma enquanto continuava a gritar "Eu vos estou a avisar".

Ela bem que berrava. E berrou durante uns bons 5 minutos, pelo menos. Depois passou de triste a patético. Acho que é impossível replicar tal volume da gritaria. É que era tão alto...

As pessoas mandavam-na calar e eu tentava não me rir. Depois veio o metro e eu penso que a ouvi dizer "então adeus". Não tenho a certeza, mas acho que a história fica ainda mais engraçada se ela se tiver, de facto, despedido de nós.

Enfim... só no metro.